No âmbito da assistência espiritual e religiosa existem equipas de colaboradores e voluntários orientadas por um delegado episcopal. Estas formam uma comunidade ou grupo de fiéis cristãos comprometidos com a realidade prisional, trabalhando de perto com os reclusos, mas também com a prevenção da delinquência e com a reinserção das pessoas voltam à liberdade.
A presença da Igreja Católica nas prisões do país é hoje em dia uma realidade estabelecida, destacando-se o papel desempenhado pelas equipas de assistência espiritual e religiosa, cujas tarefas principais são o “atendimento espiritual e religioso”, a “celebração de atos de culto” e a “formação”. Existem também ações de voluntariado, desde atividades de cariz cultural e de ocupação de tempos livres, ao “apoio social e económico a reclusos e seus familiares” e “atividades relevantes para o processo de reinserção social, designadamente apoio em matéria de emprego e alojamento”.
Estes serviços são também um contributo para toda a sociedade, pois, a realidade prisional tem a ver com todos enquanto membros de uma comunidade de onde provêm e para onde voltam as pessoas que se encontram, temporariamente, privadas da liberdade.
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